sexta-feira, 10 de dezembro de 2010

o blog oficial do orkut: Ivete Sangalo ao vivo no orkut

o blog oficial do orkut: Ivete Sangalo ao vivo no orkut: "Quando o assunto é Ivete Sangalo, todo mundo sabe que vai rolar a festa. Principalmente quando ela vem lançar o seu novo DVD 'Multishow Ao ..."

domingo, 5 de dezembro de 2010

domingo, 31 de outubro de 2010

QUEM VEM DA TERRA...

QUEM VEM DA TERRA


Letra e musica de Cid Gomes

Qualquer semente nasce nesta terra;
Neste meu rancho sou feliz demais.
Venho da grande cidade
Pra viver ao lado de meus velhos pais.
                                                        Renunciei a Sociedade,
                                                        E meus amigos irão me entender
                                                        Que a lavoura precisa de mim,
                                                        E sem ela o povo não pode viver.
Larguei a caneta e peguei na enxada,
Estou satisfeito em ter meus pés no chão.
Creio que na minha mesa,
Não vai faltar o arroz e o feijão.
                                                        Meus filhos vão ter mais saúde,
                                                        Vivendo comigo aqui no interior.
                                                        Quem vem da terra, volta pra terra...
                                                         E sinto-me honrado em ser lavrador!

gomes.alcides722@gmail.com
Cid Gomes SICAM nº 435/IM5263

terça-feira, 19 de outubro de 2010

Carro de bois


        "CARRO DE BOIS"
Letra e musica de Cid Gomes

                                            Estou de partida,
                                            Adeus velho amigos...
                                            Neste rancho, meu abrigo
                                            Deixarei meu coração!
Aqui
Carreiros se reuniam
Com violas e cantorias
Em festas no galpão.

                                           (Carro de dois
                                           (Adeus meu companheiro...
                                           (Meus tempos de candieiro
                                           (Ao longe vou recordar...
(Na fazenda
(Calejei meus pés na terra
(Subindo e descendo serras
(Ouvindo você cantar.

                                           Minha colônia
                                           Vou sentir muita saudade.
                                           Dos bailes e dos catiras...
                                           Vou levar recordação.
Nestes meus versos
Vou me despedir tristonho...
Adeus minha camponesa
Linda flor do meu sertão!

                                         (Carro de bois...

  SICAM nº 435/IM5263
gomes.alcides722@gmail.com

domingo, 3 de outubro de 2010

Cacique Araribóia

Divulgação

Fundada pelo cacique e guerreiro Araribóia, Niterói é uma das cidades brasileiras que tem mais símbolos naturais. Afinal, quando Araribóia embarcou na nau portuguesa no Espírito Santo para combater os franceses e Tamoios em 1554, assim que o navio entrou na Baia de Guanabara ele se apaixonou pelas “barreiras vermelhas do outro lado”. Era Niterói.

Araribóia e os guerreiros de sua tribo (Temiminó) derrotaram os franceses que haviam aliciado os tamoios. Pelos serviços prestados recebeu da Coroa Portuguesa as “barreiras vermelhas”, Niterói, onde viveu até o fim. Por isso a profusão de nomes indígenas em ruas, praias, pedras, monumentos.

Numa tarde de 1991, o então prefeito Jorge Roberto Silveira convidou o arquiteto Oscar Niemeyer para rodar pela cidade. Objetivo: encontrar o lugar ideal para construir o Museu de Arte Contemporânea. Não precisaram andar muito. Quando Niemeyer olhou para o mirante da Boa Viagem, na época um aglomerado de trailers, disse “vai ser ali”. Jorge e Oscar foram direto para o saudoso restaurante Sacada, em Charitas, onde em um guardanapo de papel o arquiteto desenhou as primeiras linhas do MAC.

Assim que a construção do MAC foi anunciada os espíritos-de-porco, surfando em sua célebre e oportunista mediocridade, provincianismo e atraso, tentaram fazer uma campanha para abortar a construção do museu. Como bom e guerreiro niteroiense de berço, nascido e criado aqui, Jorge Roberto Silveira nem pensou em desistir e o MAC é hoje o símbolo número um da cidade.

Foi uma obra difícil, que começou na primeira gestão de Jorge Roberto e foi concluída pelo sucessor e amigo João Sampaio em 1996. A filosofia implantada no MAC, que jamais acreditou que arte contemporânea é coisa de elite deu mais do que certo. Em dois anos, dois milhões de pessoas (70% das classes D e E) visitaram o museu que tornou-se símbolo.

Estátua de Araribóia

Bem posicionada, guardando Niterói, com o guerreiro de olho na Baía de Guanabara, a estátua de Araribóia é um símbolo muito afetivo, principalmente para quem nasceu em Niterói. De pé na praça que leva o seu nome, em frente a estação das barcas, Araribóia está na posição que mais gostava de ficar quando vivia no hoje Morro de São Lourenço. Segundo historiadores, o cacique não parava de controlar a Baía sempre cobiçada por invasores.

O que Niterói não entende é o fato de Araribóia jamais ter sido enredo de uma grande escola de samba da cidade (ou arredores) e muito menos não ter sua vida (cheia de ação e heroísmo) transformada em filme.

Desde os tempos mais remotos, as barcas simbolizam a cidade. Nelas viajaram lendas como Machado de Assis, que gostava de passear por São Domingos, presidentes da república e cantores populares como Roberto Carlos, que morou no Fonseca no início de sua carreira.

Mesmo com os catamarãs, as barcas se mantém como ícones da cidade.

Pedra do Índio

O tempo, o vento e a maresia estão danificando o “cocar” da Pedra do Índio. Há salvação: restaurar o cocar e replantar a vegetação original que protege o topo da pedra. Várias ações foram tentadas mas vândalos tinham como hábito destruir os trabalhos de restauro. Hoje, nada está sendo feito.

A Ponte

Lamentavelmente batizada de ponte Marechal Artur da Costa e Silva, felizmente o povo só chama de “Ponte Rio-Niterói”. Apesar de simbolizar a fusão do antigo Estado do Rio com a extinta Guanabara, estupro da ditadura que quase liquidou com Niterói.

Hoje a ponte é um dos símbolos mais forte de Niterói. Segundo o niteroiense Roberto Dutra, um dos mais reconhecidos especialistas brasileiros em turismo receptivo, “a ponte é um dos pontos de visitação mais pedidos pelos turistas estrangeiros”.

Pedra de Itapuca

Não é pessimista a visão de vários especialistas de que a pedra de Itapuca tem poucos anos de vida. A realidade é que de tanto assarem mariscos em sua base, outro belo símbolo de Niterói, “musa” dos pintores do século 19, não está resistindo. Os vândalos incendeiam a base da pedra sem cerimônia e por excesso de promessas e falta de providências das autoridades o contribuinte desistiu de reclamar. Pena, Itapuca vai ruir.

Outros símbolos

Por motivo de espaço, LIG deixou de abordar outros símbilos de Niterói. Mas o leiotor pode sugerir mandando um e-mail para ligjornal@gmail.com.br ou uma correspondência para a Redação do LIG, rua Otavio Carneiro 143 sala 704, Icaraí, Niterói, CEP 24230-190.

Fonte: internet

O que é barriga d'água?

                                          
                           Posted by Picasa
Minha foto      A esquistossomose, ou barriga d'água, é uma doença infecto contagiosa transmitida pelas larvas do Schistosoma mansoni.O verme foi descoberto em 1852, e acredita-se que a esquistossomose chegou ao Brasil através dos escravos africanos. Em nosso país, a esquistossomose está vastamente distribuída. No estado de São Paulo, as regiões mais atingidas são o Vale do Ribeira e o Vale do Paraíba.

      A transmissão da doença se dá através das larvas que se alojam em caramujos de água doce. Elas penetram na pele do homem quando se banha nas regiões contaminadas. Uma vez no corpo humano, o verme chega à corrente sangüínea, passa pelos pulmões e coração até atingir o fígado. Após 40 dias da infecção, ovos do verme já podem ser encontrados nas fezes da pessoa. Um novo ciclo é iniciado quando a pessoa doente defeca em regiões úmidas, e os ovos atingem novamente os caramujos.

      A doença, na maioria das vezes é assintomática, podendo ocorrer apenas aumento do tamanho da barriga devido à presença de líquido (barriga d'água). No entanto, algumas pessoas podem apresentar sintomas em fase aguda ou crônica.

      Na fase aguda, surge coceira e vermelhidão no local de penetração da cercária e o infectado pode apresentar febre, suor frio, dor de cabeça, dores musculares, cansaço, perda de apetite, emagrecimento, tosse e dores de barriga. Algumas pessoas sentem enjôos e vômitos. O fígado fica dolorido a palpação e tem seu volume um pouco aumentado.

      A fase crônica pode se apresentar de três formas:
• intestinal, com diarréia, perda de apetite, cansaço e barriga dolorosa à palpação;
• hepato-intestinal, com os sintomas anteriores mais acentuados, além do aumento do volume do fígado; e
• hepato-esplênica, na qual o indivíduo se queixa de tumor na barriga, já que fígado e baço estão com seus volumes muito aumentados. Como o fígado foi atingido, pode haver presença de sangue no vômito e nas fezes.

      O diagnóstico da doença pode ser feito por esses sintomas, mas não se pode ignorar outras doenças como infecções intestinais, febre tifóide, hepatite, cirrose hepática entre outras. Pode-se ainda detectar a presença de ovos do parasita através de exame de fezes.

      A doença deve ser tratada tão logo seja percebida. Procure um médico se suspeitar que foi infectado com a doença. Ele poderá diagnosticá-la e indicará um medicamento adequado. Após seis meses de tratamento, deve ser feito um exame se fezes para verificar se o parasita foi banido de fato.

      Todos os casos de esquistossomose devem ser notificados e investigados pela rede de saúde local. Devem ainda ser classificados como autóctones (transmissão no estado de São Paulo), importados (transmissão em outro estado da Federação ou país) ou indeterminados. Nas áreas onde há registros ou suspeitas de casos, devem ser feitos regularmente exames de fezes na população.

      Os métodos de controle da doença baseiam-se em medidas de:

• saneamento básico, com rede de abastecimento de água e coleta de esgotos;
• tratamento dos casos diagnosticados;
• educação em saúde, que deve estar inseridas em todos os serviços que desenvolvam as ações de controle da doença;
• tratamento das coleções hídricas com caramujos contaminados pelo verme.

                                                  Situação atual da doença

      No mundo estima-se que atualmente existam mais de duzentos milhões de casos. No Brasil a estimativa é de que mais de seis milhões de casos ocorram anualmente.

Fote: Sucen
http://www.sucen.sp.gov.br/

domingo, 26 de setembro de 2010

Marivone Caetano, Maestro Silvio Tancredi e Marlene Mello

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        Coral e Orquestra
           Carlos Gomes


e-mail:
         redacaoje@feesp.org.br




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FILHO DE JOSÉ
Letra e musica de Cid Gomes
SICAM nº 435/IM5362

Jesus
É o meu melhor amigo!
Nas horas de alegrias...
Na hora da tristeza,
Ele está sempre comigo.
Eu amo de verdade
Este meu querido irmão...
Ele é o meu caminho.
É a minha direção!

(Jesus de Nazaré...
(Por nós morreu na cruz.
(O filho de José...
(Nos deixou a sua luz!

Homens e mulheres,
Velhos e crianças...
Estão em busca deste irmão?
Jesus é o caminho...
É a luz de toda geração!

quarta-feira, 22 de setembro de 2010

Assim dizia Wilson Simonal... aqui está a beleza de Íris de A. Gomes!

Posted by PicasaGOTAS DE LÁGRIMAS
Letra e musica de: Cid Gomes

Quarta-feira de cinzas
Fim de folia do carnaval
                            Gotas de lagrimas
                            De alegria molharam
                            A minha fantasia
                            Lá na Avenida central...

Sambei, sambei até de manhã
E a minha escola querida
Foi à campeã!

                         Enquanto existir
                         Pandeiro e viola...
                         Mulata e o passista
                         E as cores da minha escola.
                         O morro e a vila
                         E nossa favela...
                         Haverá sempre o meu samba
                         Na passarela

Sambei, sambei até de manhã
E a minha escola querida
Foi à campeã!

SICAM nº 435/IM5362
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terça-feira, 21 de setembro de 2010

Carlos Gomes

Posted by PicasaCompositor brasileiro
Carlos Gomes
11/7/1836, Campinas (SP)
16/9/1896, Belém (PA)
Da Página 3 Pedagogia & Comunicação
Carlos Gomes: talento consagrado com a encenação de O Guarani

Filho de Manoel José Gomes e Fabiana Maria Jaguary Cardoso, Antônio Carlos Gomes iniciou os seus estudos musicais aos dez anos, sob a supervisão de seu pai.

Em 1854, compôs a sua primeira missa, a de São Sebastião. Depois escreveu o "Hino Acadêmico", a modinha "Quem sabe?" ("Tão longe de mim distante") e a "Missa de Nossa Senhora da Conceição".

Em 1860, mudou-se para o Rio de Janeiro e continuou os seus estudos no Conservatório de Música. Apresentou suas primeiras óperas: "A Noite do Castelo" (1861), com libreto de Fernando Reis e "Joana de Flandres" (1863), com libreto de Salvador de Mendonça.

Com o apoio do imperador Pedro II, viajou para a Itália, onde, depois de ter aulas com o maestro Lauro Rossi, recebeu o título de Maestro no Conservatório de Milão, em 1866.

Em 19 de março de 1870, estreou no Teatro Scala de Milão sua ópera mais conhecida, "O Guarani", com libreto de Antonio Scalvini e baseada no romance homônimo de José de Alencar. Encenada depois nas principais capitais européias, essa ópera deu-lhe a reputação de um dos maiores compositores líricos da época.

Em razão das comemorações do aniversário de D. Pedro II, a ópera foi encenada no Rio de Janeiro e Carlos Gomes permaneceu alguns meses no Brasil, antes de retornar a Milão, com uma bolsa do Imperador, para iniciar a composição da "Fosca", que estreou em 1873, no Scala. Mal recebida pela crítica, mais tarde viria a ser considerada como a mais importante de suas obras.

Depois de compor "Salvador Rosa" (1874) e "Maria Tudor" (1879), Carlos Gomes retornou ao Brasil e fez uma temporada triunfante. Na Bahia e no Rio de Janeiro, dirigiu a montagem de "O Guarani" e de "Salvador Rosa". Ainda na Bahia, apresentou "Hino a Camões" e em São Paulo realizou, no Teatro São José, a montagem de "O Guarani".

A partir de então, Carlos Gomes passou a dividir seu tempo entre o Brasil e a Europa. No Teatro Lírico do Rio de Janeiro apresentou "O escravo" (1889), em homenagem à Princesa Isabel e à Lei Áurea.

Com a proclamação da república, perdeu o apoio oficial e a esperança de ser nomeado diretor da Escola de Música do Rio de Janeiro. Retornou a Milão, onde estreou "O condor" (1891), no Scala.

Doente, deprimido e em dificuldades financeiras, compôs seu último trabalho, "Colombo", que dedicou ao quarto centenário do descobrimento da América. A obra foi encenada em 1892 no Teatro Lírico do Rio de Janeiro.

Em 1895, Carlos Gomes dirigiu "O Guarani" no Teatro São Carlos, de Lisboa, cidade em que foi condecorado pelo rei Carlos I. No mesmo ano, chegou ao Pará, já bastante doente, para ocupar a diretoria do Conservatório de Música de Belém, cargo criado pelo governador Lauro Sodré para ajudá-lo. Morreu em Belém, em 16 de setembro de 1896.

segunda-feira, 20 de setembro de 2010

Lutas e Conquistas

Posted by PicasaColocando em prática minhas idéias, institui em 1991, BARRANCO o Jornal do Gueto, este informativo do bairro noticiou fatos jornalístico a acontecimentos na Cohab Inácio Monteiro e nas regiões da periferia da Cidade de São Paulo. Para que pudesse realizar trabalhos e projetos sociais, institui em 1995, a Associação Desportiva e Cultural Geração Dois Mil, onde realizei o projeto social Brincando e Criando Arte “Guarda Mirim Presidente JK” (projeto que poderá ser denominado: "Crianças e Adolescentes sob nossa "GUARDA"), parceria com a GCM Guarda Civil Metropolitana de São Paulo e com o “Grupo de Mães Novo Amanhecer”, com minha Coordenação e supervisão do inspetor (GCM) Conradim. Arte e educação, trabalhos desenvolvidos por componentes da GCM: Vera, Neto e Daril, atividades realizadas no Centro Comunitário, localizado a Rua do Cobre/Cidade Tiradentes.


Projeto Brincando e Criando Arte, realizou atividades nos seguintes locais: finais de semanas na EMEF Senador Luís Carlos Prestes/Cohab Inácio Monteiro, Comunidade católica Santa Luzia/Jardim Wilma Flor e na Sociedade Amigos da Vila Aricanduva/Penha, atividades com menores da casa de passagem “Souza Brandão”, parceria com a Secretaria do Bem Estar do Menor (FEBEM).

Em 2000 a 2002, a coordenação do referido projeto, realizaram-se atividades de terapia ocupacional com Grupo da Melhor Idade Geração Dois Mil, seguintes locais: Paróquia Sagrado Coração de Jesus/Cohab Prestes Maia e no Salão Paroquial da comunidade São Paulo Apóstolo/Cohab Juscelino.

Como tudo começou

No ano de 1994, na EMEF Senador Luís Carlos Prestes, o compositor realizou sua primeira Ação da Cidadania: imissão da 1ª e 2ª via da cédula de identidade (RG), Carteira Profissional de Trabalho e Título Eleitoral, ação em conjunto com a Prefeitura do Município de São Paulo; CONSEGUE 54º da Cidade Tiradentes; 4ª Cia do 19º PBM do Estado de São Paulo; 8ª Delegacia Seccional de Policia de São Mateus; C.E.G. (Cartório Eleitoral de Guaianases e I.I.R.G.D. (Instituto de Identificação Ricardo Guhbletton Daunt), onde uma das 1ª ações conjuntas foram expendidas 800 cédulas de identidades (RG) à comunidade local.

Em 1995, Cid Gomes, divulgou estas ações da Cidadania no “BARRANCO” jornal do gueto, multiplicando assim o número de 01 a 100% dos trabalhos voluntários neste seu projeto.

Novamente em 1996, Cid Gomes e o Dr. Antonio Mestre (Dr. Mestrinho) Jr. (delegado titular da 8ª Delegacia de Policia Seccional de São Mateua) e seus Delegados assistentes: Dr. Adilson da Silva Aquino e Drª Marcia Salgado, Delegada titular da delegacia da Mulher); Dr. Jorge Miguel e o Dr. Carlos Antonio Cerqueira, Delegados Divisionário da Policia Civil do Instituto de Identificação Ricardo Guhbletton Daunt, seus assistentes: Dr. Evandro E.A.Dima; Drª Izilda Aparecida Carvalho, Drª Adriana Kátia Rodrigues e equipe: Célia, Dona Lurdes, Adriana, Cida Reis, Braus e Valter.

1994, 1995, 1996, 1997, 1998 na Cohab Inácio Monteiro, Cohab Prestes Maia, Cohab Juscelino, Jardim Wilma Flor, Jardim Limoeiro a equipe de voluntários do projeto Geração Dois Mil emitiu: 10.000 cédulas de identidades (RG), 3.000 Carteira Profissional de Trabalho e 500 Títulos Eleitoral. Ações que se transformou no Poupatempo pelo saudoso governador Mário Covas.

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Tirando do baú

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Estou à procura de interpretes pra regravar Esta obra
com novos arranjo: instrumental e vocal.

“CABOCLO
Letra e musica de:
Cid Gomes, Jota Silva e Pexincha
Gravado por: Sagitário & Capricórnio


O sol desponta iluminando a verde mata;
Ouça ao longe a cascata sussurrando uma canção;
Ver um caboclo que no roçado trabalha...
Nos seus pés ele espalha relva fresca pelo chão;
Ver as mãos deste caboclo calejadas
De lidar com sua enxada no sol quente do sertão;

(O trabalho deste caboclo roceiro;
(De janeiro a janeiro é cuidar da plantação.

A tardezinha o caboclo vem da roça
Ver seus filhos da palhoça vir correndo te abraçar.
O sol se esconde e o negro véu cai sobre a mata,
Lá dos céus luzes de prata a imensidão vem clarear.
O caboclo leva a vida alegre-mente;
Dos problemas fica ausente no aconchego do seu lar.

(Na parede deixa o seu chapéu de palha;
(E vai pra rede de malha com a viola a dedilhar!

Cid Gomes
cidgomes@ymail.com
Sicam nº 435/IM5362
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integridade Social

Posted by PicasaOs idosos de uma forma geral em são Paulo, interior, em todos os estados do Brasil, encontram-se em situações de abandono, envelhecem sem nenhuma qualificação profissional, com baixíssima ou inexistente aposentadoria, distante de medidas biopsico-social preventivas, falta de perspectivas de atividades, condições de vida precária, sem oportunidades elementares de sociabilizarão, lazer e cultura, sem acesso as informações básicas necessárias sobre quase todos os aspectos da vida.

O idoso vivencia muitos meles contemporâneos, ocasionado aumentos na demanda dos atendimentos hospitalares pelo aumento do surgimento de doenças, que poderiam cientificamente ser prevenidas ou mesmo compensadas, depressão (e, ou outras psicopatologias), dificuldade no relacionamento familiar, afastam-se do convívio social e sem o amparo da família, sentindo solitário, se entrega a bebida e morre nas drogas.

Urgentemente é preciso que a comunidade crie ações onde atenderá o idoso como um ser humano social. Nesta selva de pedras, o idoso está sempre sujeito a risco de vida.


São Paulo
Núcleo de Atenção ao Idoso (NAI)
Oferece cursos e informações gerais para idosos, além de atender denúncias de abandono material, maus-tratos e agressões.
(0/xx/11) 3874-6904

Promotoria do Idoso
(Ministério Público do Estado de São Paulo)
Rua Riachuelo, 115
Defende o interesse de pessoas idosas, se desrespeitados seus direitos previstos na Constituição, e fiscaliza estabelecimentos que prestam serviços a idosos.
(0/xx/11) 3119-9082/9083

Delegacia de Proteção ao Idoso
Rua Dr. Bittencourt Rodrigues, 200, Centro
Recebe denúncias de maus-tratos, ameaças e abandono material, entre outras manifestações de violência.
De segunda a sexta-feira, das 9 às 18h
(0/xx/11) 3104-3798


 São Paulo tem delegacia exclusiva só para idosos
A Delegacia de Proteção ao Idoso tem como papel fundamental investigar denúncias e infrações penais cometidas contra pessoas com mais de 60 anos. Mas também pode dar orientações e encaminhamentos aos idosos com dúvidas sobre ações de despejo, problemas com pensões alimentícias e aposentadoria.
Segundo o delegado titular Joaquim Scarabelo Neto, para que o idoso tenha seus direitos respeitados é preciso que a comunidade denuncie qualquer tipo de agressão ou desrespeito aos cidadãos com mais de 60. As investigações mais freqüentes feitas pelos policiais dessa delegacia são de lesões corporais, injúria, maus tratos e abandono material. "Casos de parentes ou responsáveis que mantém o idoso em locais sujos, sem alimentação adequada e sem ajuda financeira são todos investigados com rigor."
Scarabelo Neto explica que a delegacia toma como base a Lei Federal 8.842/94, que dispõe sobre a Política Nacional do Idoso, do Conselho Nacional do Idoso e dá outras providências. A delegacia, subordinada à 1ª Seccional, funciona na Rua Bittencourt Rodrigues, 200, no Parque Dom Pedro, região central. "Outras delegacias também podem fazer o atendimento ao idoso. Mas aqui ele é tratado com exclusividade", conta o delegado Scarabelo Neto.
Mais informações pelos telefones (0xx11) 3104-3798 ou 3106-6812. Em aproximadamente 30 dias, a Delegacia de Proteção ao Idoso vai mudar de endereço e terá novas instalações. Funcionará na estação República do Metrô.
(Diário de S. Paulo - 26/08/02)


Visitem meu endereço:
brincando-e-criando-ideias@googlegroups.com
Mailto: Gomes.alcides722@gmail.com blog “Olhos de Lince”.
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domingo, 19 de setembro de 2010

Composições em Pauta

Estou à procura de interpretes pra regravar
Esta obra com novos arranjo: instrumental e vocal.

“CABOCLO”
Letra e musica de:
Cid Gomes, Jota Silva e Pexincha
Gravado por: Sagitário & Capricórnio

O sol desponta iluminando a verde mata;
Ouça ao longe a cascata sussurrando uma canção;
Ver um caboclo que no roçado trabalha...
Nos seus pés ele espalha relva fresca pelo chão;
Ver as mãos deste caboclo calejadas
De lidar com sua enxada no sol quente do sertão;

O trabalho deste caboclo roceiro;
De janeiro a janeiro é cuidar da plantação.

A tardezinha o caboclo vem da roça
Ver seus filhos da palhoça vir correndo te abraçar.
O sol se esconde e o negro véu cai sobre a mata,
Lá dos céus luzes de prata a imensidão vem clarear.
O caboclo leva a vida alegremente;
Dos problemas faca ausente no aconchego do seu lar.

Na parede deixa o seu chapéu de palha;
E vai pra rede de malha com a viola a dedilhar!

Cid Gomes
Sicam nº 435/IM5362
http://gomes20010.blogspot.com

Lembra-se de como tudo começou

COSIPA “Gigante do Aço”

Em viagem, o saudoso Engº Plínio de Queiroz, junto com outros engenheiros passou em 1951, na Cidade de Volta Redonda/RJ, olhou aquela usina e teve, como se diz, um estalo: por que não construir também em São Paulo uma usina siderúrgica integrada para suprir as deficiências da produção nacional de aço. Em resumo: o resultado surgiu em 1953, quando no dia 23 de novembro nossa empresa foi realmente constituída, com capital inicial de 2 milhões e 170 mil cruzeiros velhos, subscrito por 180 incorporadores, sendo o engenheiro Plínio de Queiroz, diretor Presidente e os Eng. Martinho Prado Uchoa e Rodolfo Ortemblad, diretores executivos.

23 de Novembro de 1953 ficaram sendo para a COSIPA (Companhia Siderúrgica Paulista) a data de aniversário de sua fundação.

COSIPA “Gigante do Aço”
Letra e musica de: Cid Gomes

Novembro de 1953
Para o bem do Brasil e de todos nós
Foram concretizadas as idéias
De Martinho Prado Uchoa
E o saudoso Plínio de Queiroz...

Com eles construímos a COSIPA
Companhia Siderúrgica Paulista
E hoje essa Usina bandeirante
Representa no aço nossa conquista

COSIPA gigante do aço
Seu nome enaltece o Brasil em nossas cores
Salve o idealista,
Projetistas, nobres realizadores

Ver neste lindo cenário
Moldura de aço é o quadro fabril
COSIPA, COSIPA...
Brilha estrela do Brasil!

Cid Gomes
Sicam nº 435/IM5362
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Fonte: O “Chapa” jornal interno da COSIPA

Projetos - Lutas & Conquistas

Colocando em prática minhas idéias, institui em 1991, BARRANCO o Jornal do Gueto, este informativo do bairro noticiou fatos jornalístico a acontecimentos na Cohab Inácio Monteiro e nas regiões da periferia da Cidade de São Paulo. Para que pudesse realizar trabalhos e projetos sociais, institui em 1995, a Associação Desportiva e Cultural Geração Dois Mil, onde realizei o projeto social Brincando e Criando Arte “Guarda Mirim Presidente JK”, parceria com a GCM Guarda Civil Metropolitana de São Paulo e com o “Grupo de Mães Novo Amanhecer”, com minha Coordenação e supervisão do inspetor (GCM) Corradim. Arte e educação, trabalhos desenvolvidos por componentes da GCM: Vera, Neto e Daril, atividades realizadas no Centro Comunitário, localizado a Rua do Cobre/Cidade Tiradentes.

Projeto Brincando e Criando Arte, realizou atividades nos seguintes locais: finais de semanas na EMEF Senador Luís Carlos Prestes/Cohab Inácio Monteiro, Comunidade católica Santa Luzia/Jardim Wilma Flor e na Sociedade Amigos da Vila Aricanduva/Penha, atividades com menores da casa de passagem “Souza Brandão”, parceria com a Secretaria do Bem Estar do Menor (FEBEM).

Em 2000 a 2002, a coordenação do referido projeto, realizaram-se atividades de terapia ocupacional com Grupo da Melhor Idade Geração Dois Mil, seguintes locais: Paróquia Sagrado Coração de Jesus/Cohab Prestes Maia e no Salão Paroquial da comunidade São Paulo Apóstolo/Cohab Juscelino.

Como tudo começou

No ano de 1994, na EMEF Senador Luís Carlos Prestes, o compositor realizou sua primeira Ação da Cidadania: imissão da 1ª e 2ª via da cédula de identidade (RG), Carteira Profissional de Trabalho e Título Eleitoral, ação em conjunto com a Prefeitura do Município de São Paulo; CONSEGUE 54º da Cidade Tiradentes; 4ª Cia do 19º PBM do Estado de São Paulo; 8ª Delegacia Seccional de Policia de São Mateus; C.E.G. (Cartório Eleitoral de Guaianases e I.I.R.G.D. (Instituto de Identificação Ricardo Guhbletton Daunt), onde uma das 1ª ações conjuntas foram expendidas 800 cédulas de identidades (RG) à comunidade local.

Em 1995, Cid Gomes, divulgou estas ações da Cidadania no “BARRANCO” jornal do gueto, multiplicando assim o número de 01 a 100% dos trabalhos voluntários neste seu projeto.

Novamente em 1996, Cid Gomes e o Dr. Antonio Mestre (Dr. Mestrinho) Jr. (delegado titular da 8ª Delegacia de Policia Seccional de São Mateua) e seus Delegados assistentes: Dr. Adilson da Silva Aquino e Drª Marcia Salgado, Delegada titular da delegacia da Mulher); Dr. Jorge Miguel e o Dr. Carlos Antonio Cerqueira, Delegados Divisionário da Policia Civil do Instituto de Identificação Ricardo Guhbletton Daunt, seus assistentes: Dr. Evandro E.A.Dima; Drª Izilda Aparecida Carvalho, Drª Adriana Kátia Rodrigues e equipe: Célia, Dona Lurdes, Adriana, Cida Reis, Braus e Valter.

1994, 1995, 1996, 1997, 1998 na Cohab Inácio Monteiro, Cohab Prestes Maia, Cohab Juscelino, Jardim Wilma Flor, Jardim Limoeiro a equipe de voluntários do projeto Geração Dois Mil emitiu: 10.000 cédulas de identidades (RG), 3.000 Carteira Profissional de Trabalho e 500 Títulos Eleitoral. Ações que se transformou no Poupatempo pelo saudoso governador Mário Covas.

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sexta-feira, 17 de setembro de 2010

"ADCA Geração Dois Mil"/projeto Educativo e Social

 
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Exaltação ao jangadeiro


O JANGADEIRO
Letra e musica de: Cid Gomes

Olhando pro mar...
Vimos despontar
Aquela jangada
Há muito esperada
Com grande emoção!
(Vinha ela boiando
(Na praia encostando
(Junto à multidão...

Aquela jangada
Na praia encostada
Nos entristeceu
Seu dono morreu
Tragado no mar...
Por infelicidade
Veio a tempestade
E não pode voltar

Lembramos agora...
Feliz ele agora
Seu peixe trazia
(O bom jangadeiro
(Era aventureiro
(E o mar não temia...

Porem nesse dia
Ao Invés de alegria
Sentimos tristeza
Pois na profundeza
Do mar traiçoeiro
O homem ficou
E a jangada voltou
Sem o jangadeiro.

Lembramos agora...
Feliz ele agora
Seu peixe trazia
(O bom jangadeiro
(Era aventureiro
(E o mar não temia...


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terça-feira, 7 de setembro de 2010

HISTÓRIAS E LENDAS DE SANTOS - RADIOFONIA

http://www.novomilenio.inf.br/santos/h0067b.htm
Última modificação em (mês/dia/ano/horário): 07/02/10

Rádio Clube de Santos (1)

Prefixo: PRB-4 (ZYK-653)
Sobre a primeira emissora de rádio santista, e uma das primeiras do Brasil, há este relato, reproduzido de História de Santos/Poliantéia Santista, de Francisco Martins dos Santos/Fernando Martins Lichti (volume III, pág. 51, 1996, S.Vicente/SP):

Dois anos após a primeira transmissão de rádio, efetuada nos EUA - a 2 de novembro de 1920 -, foram realizadas no Brasil as primeiras irradiações (em circuito fechado), na Exposição do Centenário da Independência, no Rio de Janeiro. No ano seguinte, em 1923, era instalada na Av. Rio Branco, 109, 6º andar, na então capital brasileira, a Rádio Clube do Brasil. Essa primeira emissora brasileira começou com broadcasting regular a 20 de abril e foi definitivamente inaugurada a 7 de setembro do mesmo ano, transmitindo por aparelho Pekam, ofertado pela firma Ketzener & Cia., de Buenos Aires.
Em 1923, Paulo C.Suplicy e Frederico Magalhães Hafers construíram um receptor, aqui em Santos, que causou grande admiração, especialmente ao amigo comum Roberto Simonsen, que logo aventou a idéia de fundar-se uma sociedade, que recebeu o nome de S/A Rádio Industrial e cujos aparelhos receberam a denominação de Rádio Rex, premiados com medalha de ouro. Entretanto, para maior difusão dos receptores estava faltando uma emissora local, pois a recepção exterior ainda era muito deficiente.

Assim surgiu a idéia de fundar-se uma emissora. Paulo C. Suplicy, Frederico Magalhães e Max Valdez fundaram a Rádio Clube de Santos, que logo se tornaria realidade com a valiosa cooperação do sr. Domingos Fernandes, proprietário do Miramar, que ali cedeu um dos seus salões, onde foram instalados os primeiros apetrechos, para a efetivação dessa arrojada iniciativa. Durante as primeiras experiências, acompanhavam e orientavam os testes de transmissão, com audição em São Paulo, os engenheiros Amaral Cezar, Jorge Corbisier e Leonard Jones. A Rádio Clube de Santos começou a funcionar com 50 watts de potência, através de um transmissor Pekan.

O técnico Jovino de Melo foi o grande precursor da radiofonia santista
A fundação da Rádio Clube de Santos deu-se a 26 de dezembro de 1924, na forma de um clube, cujo objetivo era recrear seus associados e ouvintes - em verdade bem poucos, pelas deficiências técnicas dos transmissores e dos receptores. Era, realmente, uma iniciativa relevante, considerando-se que, naquele momento, apenas a Rádio Clube do Brasil, no Rio de Janeiro, e a Rádio Educadora de São Paulo funcionavam com relativa regularidade.

Os primeiros prefixos da nascente emissora santista foram: SQLI, SQAI, PRAS e depois RCS. E a Rádio Clube, com muitas dificuldades, funcionava apenas no horário das 20 às 22 horas, ainda instalada no Miramar, por gentileza de seu proprietário. Pouco depois passou a funcionar com dois horários diários, sendo o outro das 10 às 12 horas.

A emissora santista, constituída na forma de clube, era mantida por seus próprios associados, que pagavam mensalidades. Grande parte deles eram radioamadores. Toda a parte técnica da rádio estava sob a responsabilidade de Jovino de Melo, e os sócios auxiliavam na programação, fazendo a seleção dos discos e os anunciando no microfone.

Sua inauguração oficial deu-se a 4 de abril de 1926, (N.E.: a data correta é 4 de abril de 1925) sendo, então, a primeira emissora do litoral paulista e a terceira ou quarta emissora brasileira, dentre as pioneiras, Rádio Clube do Brasil, Rádio Educadora Paulista, Rádio do Ministério da Educação, Rádio Clube de Pernambuco e Rádio Hertz de Franca. Sua primeira licença oficial, sob o prefixo SQAI, foi assinada a 30 de novembro de 1926.

Foi seu primeiro presidente o sr. Antenor da Rocha Leite. O discurso inaugural da emissora foi proferido pelo dr. João Carvalhal Filho.

A rádio enfrentou grandes dificuldades financeiras, durante todo o seu primeiro ano de funcionamento, e para tentar tirá-la dessa crise sua diretoria convidou o radioamador Hermenegildo da Rocha Brito para ocupar uma função na diretoria, sendo logo depois, ainda em 1927, guindado à presidência da sociedade.

O novo dirigente começou por substituir o transmissor, que havia sido doado pela Cia. Construtora de Santos, passando a utilizar um de sua própria fabricação, bem mais potente. Introduziu a propaganda comercial, até então inexistente, como forma de faturamento e receita. Contratou um locutor, para exercer profissionalmente essa importante função, e a escolha recaiu em Paulo de Afonseca Faria - que foi, de fato, o primeiro speaker oficial de Santos, pois anteriormente a locução vinha sendo feita pelo próprio Jovino de Melo, que até então acumulava todas as funções na rádio, onde era o seu técnico, operador, discotecário, locutor, programador etc.

Já em 1930 a Rádio Clube inaugurava um novo e possante transmissor de marca Phillips, especialmente importado da Holanda.

Hermenegildo da Rocha Brito prosseguia modificando e criando, e dentro desse espírito empreendedor passou a apresentar às sextas-feiras, ao vivo, a retransmissão da Orquestra do Cassino Miramar, que iniciou suas audições com o tango Noche de Reys.

9 de Julho - Em abril de 1932, com o auxílio do comércio de Santos, conseguiu adquirir a primeira parte de seu atual terreno, na Rua José Cabalero, 60, e com uma rifa de um bilhete de Natal, da Loteria da Espanha, conseguiu recursos para construir a primeira etapa de seu prédio próprio, nesse local, onde a 9 de julho desse mesmo ano iria instalar-se, chegando a despedir-se do Miramar em sua programação do dia 8 de julho. A eclosão da Revolução Paulista de 1932, no dia 9 de julho, fez com que a mudança definitiva se processasse no dia 16 desse mês.

A Rádio Clube de Santos desempenhou uma extraordinária função na preparação psicológica do povo santista para a Revolução Constitucionalista de 1932, através de uma seqüência de vibrantes palestras cívicas proferidas pelo padre João Batista de Carvalho, Ibraim Nobre e outros notáveis oradores, durante os seis meses que antecederam o memorável 9 de julho. Durante a Revolução, a PRB-4 liderou a campanha do sabonete e do agasalho, entrosada com a Cruz Vermelha Brasileira, seção de Santos.

No estúdio do Gonzaga logo desenvolveu uma programação ao vivo, para isso constituindo um conjunto regional e uma orquestra sob a regência do maestro José Vetró.

Quando o Governo Federal proibiu as emissoras de funcionarem como agremiações amadoras (clubes), Rocha Brito transformou a Rádio Clube de Santos numa sociedade comercial, por ações, que dividiu, proporcionalmente, entre os 96 remanescentes do quadro associativo.

Programação pioneira - A primeira emissora santista de rádio, também, foi iniciadora de vários programas, que depois se difundiram pelo país. A primeira retransmissão externa, de grande repercussão, foi a solenidade inaugural do Cristo Redentor, no Rio de Janeiro, cuja missa foi transmitida pela Rádio Clube de Santos.

Em 1928, a professora Renira Catunda - a vovó Barnabé - lançava o primeiro programa infantil, apresentado em conjunto com o sr. Francisco Duarte (pai de Raul Duarte, da Administração da Record). Desse programa, onde as crianças apresentavam seus dotes artísticos, através de cantos e esquetes, saíram grandes revelações, como o Conjunto Calunga, com os irmãos Maurício e Maurici Moura, Nestor Pires e muitos outros.

Essa programação, sob a denominação Hora Infantil, se manteve durante muitos anos, com verdadeiro estouro de audiência. Foi criada em 1928, pelo próprio Rocha Brito, e atingiu o auge sob a direção da sra. Alayde Camargo (Dindinha Sinhá), assistida por Alayde Ratto e Maria Ismênia de Oliveira. Pelo seu êxito, passou a ser imitada por muitas emissoras brasileiras. Até o final da década 40 foi mantida com marcante sucesso. Depois, sentiu a concorrência da televisão.

Posteriormente, surgiu o Programa Feminino - um horário exclusivamente para mulheres, com cursinhos de beleza, de modas, de culinária, de etiqueta e decoração, em cuja programação também foi pioneira no Brasil.

Gagliano Neto transmitiu em rede de rádio
a terceira Copa do Mundo, também para Santos

Em 1938, a Rádio Clube fez parte da Cadeia de Emissoras Nacionais, que irradiou, com exclusividade, o III Campeonato Mundial de Futebol, que se realizou na Itália, e cujo locutor foi Gagliano Neto, de grande renome, na época. Essa cadeia - integrada também pela Rádio Cruzeiro do Sul, de São Paulo, e Rádio Clube, de Juiz de Fora -, denominada de Rede Verde e Amarela, foi a primeira a ser formada, no Brasil, pois, pela primeira vez, algumas emissoras se uniam para transmissão, em conjunto, de um evento externo.

A 26 de janeiro de 1939, a Rádio Clube de Santos comandou as irradiações oficiais da Hora do Brasil, em cadeia nacional, retransmitindo as solenidades do 1º Centenário da Elevação de Santos à Categoria de Cidade.

Personalidades - Muitos artistas, locutores e programadores de rádio e televisão iniciaram suas carreiras na Rádio Clube de Santos, como Raul Duarte, Renato Macedo, Renata Fronzi, Cacilda Becker, Mota Neto, Ribeiro Filho, Ermindo Peruzzi, Leny Eversong (Hilda Campos), Silvino Neto (ainda como cantor, antes de se tornar humorista), Manuel Reis, Romilda Simões, José Ferreira, Plínio Ferraz, Toledo Duarte, Vicente Leporace, Zezé Lara, Araken Patusca e Luiz Américo, além de muitos outros de longa enumeração.

Leny Eversong começou na Rádio Clube
uma grande carreira internacional como cantora
Outros artistas de projeção nacional e internacional, também se apresentaram na Rádio Clube de Santos, em suas memoráveis audições, em seu magnífico auditório, que chegou a ser um dos melhores, maiores e mais bonitos auditórios das rádios brasileiras. Entre esses, lembramos Gregório Barrios, Carlos Galhardo, Orlando Silva, Dircinha e Linda Batista, Vicente Celestino, Manoel de Nóbrega, Ronald Golias, Hebe Camargo, Chocolate, Alberto Ribeiro, Walter Forster, Lamartine Babo, Carmem Miranda, Sílvio Caldas, Heleninha Costa, Lolita Rodrigues, Antônio Marcos, Ronie Von e Sérgio Reis.

No auge das radionovelas, a Rádio Clube de Santos apresentou uma seqüência de consagrados autores, como Raimundo Lopes, Octávio Augusto Vamperi, Clímaco Cesar, Dilma Libon, Talma de Oliveira, Oduvaldo Vianna e Ivany Ribeiro, entre outros.

Entre os seus locutores mais antigos, podemos lembrar de Raul Duarte, Dr. Archimedes Bava, Querubim Correa, Ary Falconi, Ary Ferraz, Olavo Martins, Rubens Vasconcelos, Arnaldo Alfaya e José Luiz Lopes.

Entre outros muitos que iniciaram suas atividades na Rádio Clube, citamos alguns como Arnaldo Gonçalves, Bartolomeu Ramos, Horácio Guimarães e Ernesto Ribeiro Júnior.


Programa Cherubim Correia - Patrocínio da Manteiga Aviação
Publicado no jornal santista A Tribuna em 8 de fevereiro de 1934

A prestigiosa PRB-4, agora ZYK-653, teve seus transmissores de 10 quilowatts de potência, localizados no Bairro da Areia Branca - Jardim Rádio Clube - em cuja área pantanosa, de difícil acesso, relativamente distante do transporte coletivo, há 40 anos (N.E.: em 1955) foi instalada a nova torre da emissora, que pelo aumento de potência não pode ser mantida junto à sua sede na Rua José Cabalero nº 60, e cuja instalação e assistência técnica, no final dos anos 50, ainda foi feita pelo próprio Jovino de Mello, que por mais de 30 anos foi um baluarte na Rádio Clube de Santos (a principal avenida do Jardim Rádio Clube tem o seu nome, em homenagem ao seu pioneirismo, enfrentando, diariamente, um grande charco a pé).

A Rádio Clube de Santos permanece na Rua José Cabalero nº 60, com sua bela sede, onde, além do auditório (transformado e arrendado para um cinema, há alguns anos), (N.E.: o antigo cine Alhambra) mantém seu estúdio completo, todas as dependências administrativas, departamento comercial e instalações de sua diretoria. Na presidência da sociedade permaneceu, desde 1927, ininterruptamente, Hermenegildo da Rocha Brito, até a sua morte - um grande nome, não apenas do rádio santista, mas um valoroso pioneiro do rádio brasileiro. O controle acionário da sociedade passou a Édison Arantes do Nascimento (Pelé), que se fazia representar por seu irmão, dr. Jair Arantes do Nascimento, que ocupava o cargo de diretor-secretário, cuja diretoria era completada pelo dr. Luciano Arias Filho, que exercia as funções de diretor-tesoureiro, tendo ainda permanecido na presidência, como homenagem, Hermenegildo Rocha Brito.

Há alguns anos, Édison Arantes do Nascimento vendeu a emissora para a Sra. Maria Alice Antunes Affonso. Ultimamente, a Rádio Clube de Santos está arrendada à Igreja Universal do Reino de Deus. A sede jurídica da rádio mudou-se para a Rua General Câmara nº 5 - cj. 1.104. Seu diretor, pela arrendatária, é o sr. Roberto Luiz de Oliveira. Sua torre foi transferida para uma área na Rodovia Pedro Taques. A antiga área dos transmissores e torre instalada no Jardim Rádio Clube (que deu nome ao bairro), permaneceu como propriedade de Édison Arantes do Nascimento. A emissora transmite em AM em 1.240 quilociclos com a mesma potência de 10 quilowatts.

Indiscutivelmente, a Rádio Clube de Santos tem uma extraordinária folha de serviços prestados à radiofonia brasileira.


Instalações da Rádio Clube de Santos e seu Teatro Rádio Clube, na Rua José Cabalero, em 1975
Foto publicada no jornal santista A Tribuna, em 6 de abril de 1975, página 12


Instalações da emissora na Rua José Cabalero, já com o teatro transformado em Cine Alhambra
Foto: História de Santos/Poliantéia Santista, de Francisco Martins dos Santos e Fernando Martins Lichti, Ed. Caudex Ltda., São Vicente/SP, 1986


Sobre a programação dessa emissora, conta o radialista Reynaldo C. Tavares em seu livro Histórias que o rádio não contou (1997, Negócio Editora Ltda., São Paulo/SP):

Como a Rádio Clube de Santos PRB-4 tinha uma enorme penetração em toda a costa litorânea do país, especificamente na região Sul, onde se concentravam inúmeras embarcações de pesca, Gabrielo Gabrieleschi servia de elo de ligação entre as famílias dos pescadores e os próprios barcos, permutando informações importantíssimas aos interessados que, mesmo em alto-mar, sentiam o calor da família a acompanhá-los, pela voz vibrante do Gabrielo Gabrieleschi.
Seu programa contava com o aval da Capitania dos Portos de Santos, estando permanentemente à disposição dos lobos-do-mar que necessitassem de qualquer tipo de ajuda e solidariedade.


Cassino Recreio Miramar, onde funcionaram
nos primeiros anos as instalações da Rádio Clube de Santos
Foto: História de Santos/Poliantéia Santista, de Francisco Martins dos Santos e Fernando Martins Lichti, Ed. Caudex Ltda., São Vicente/SP, 1986


N.E.: Extinta a emissora, seu acervo contábil foi levado para o Museu da Imagem e do Som de Santos. Em 2002, o terreno onde se encontrava uma de suas antenas foi desapropriado pela Prefeitura Municipal de Santos:

DECRETO N.º 3.876
DE 31 DE JANEIRO DE 2002.

DECLARA DE INTERESSE SOCIAL,
PARA FINS DE DESAPROPRIAÇÃO, A
EDIFICAÇÃO DA ANTIGA RÁDIO
CLUBE DE SANTOS, NECESSÁRIA AO
TÉRMINO DA IMPLANTAÇÃO DE
PROJETO HABITACIONAL.
BETO MANSUR, Prefeito Municipal de Santos, usando das atribuições que lhe são conferidas por lei, e observando o disposto no artigo 2.º, inciso V da Lei n.º 4.132, de 10 de setembro de 1962,

DECRETA:

Art. 1.º Fica declarada de interesse social, a fim de ser desapropriada amigável ou judicialmente, a edificação, a seguir descrita, ocupada por Maria Helena Vicente e outros, necessária à implantação da 2ª fase do conjunto habitacional Vila Pelé, destinado à moradias populares sob a responsabilidade da COHAB-ST:

"Uma edificação térrea de alvenaria, de formato retangular, medindo 8,00m de largura por 21,30m de comprimento, com 170,40 m2 de área construída, em péssimo estado de conservação, edificada em 1955 para abrigar a casa de transmissão da antiga Rádio Clube de Santos - PBK 4, e a faixa de terreno circunvizinho, com aproximadamente 1,50 m de largura média, encerrando uma superfície próxima de 267,30 m2, localizada no interior do terreno conhecido por gleba 'Pelé', no loteamento Jardim Rádio Clube".

PA.: 67839/1997-51
Publicado no Diário Oficial em 1.º/02/2002


Anúncio de programa da emissora, na primeira edição da revista Pesca em Revista, publicada pelo mesmo produtor Eduardo Maccheri com a Davidson Publicidade, em dezembro de 1975


Ouça:
Arquivo exclusivo de Novo Milênio: o locutor Gabrielo Gabrieleschi conversa em seu programa com o prefeito municipal de Santos, Antônio Manoel de Carvalho, durante as comemorações do Dia da Independência, na manhã de 7 de setembro de 1975 (arquivo Real Audio, 542 kb, 88 segundos).
Arquivo exclusivo de Novo Milênio: programa Bom Dia Trabalhador, pelo radialista Rubens Caruso, com música sertaneja, informação de horário, leitura de carta de ouvinte e encerramento, na manhã de 28 de junho de 1972 (arquivo MP3, com 6'09", 64 kbps, 2 canais, 22 kHz, 2,82 MB).
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Sobre esse programa, o compositor e radialista aposentado Cid Gomes (residente na capital paulista) cita, no resumo biográfico constante em seu blogue Olhos de Lince (consultado em 2 de julho de 2010):


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Cid Gomes

Foto publicada com o texto

Meu nome é Alcides Gomes, mais conhecido no cenário artístico por compositor Cid Gomes, nasci na cidade de Mendes interior do Estado do Rio de Janeiro, sob a regência do signo de Aquário.

Na Cidade de Cubatão/SP, fui integrante de equipe pioneiro-fundadores da COSIPA (Companhia Siderúrgica Paulista), onde
trabalhei de 1961 a 1976. Na Baixada Santista, liderei trabalhos sociais como também coordenei projetos artísticos nos bairros da periferia das Cidades de Santos e Cubatão.

Iniciei minha carreira artística na PRB-4 Rádio Clube de Santos: programa sertanejo denominado "Bom dia Trabalhador", tendo apoio e incentivos do compositor e radialista Rubens Caruso. Na TV Gazeta fui contra-regra do programa a "Arte de Realizar o Fantástico", produzido e apresentado por Carlos Gomes, hoje é um dos comunicadores da Rádio Capital/SP.

Veja:
A pioneira TV Santos
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quinta-feira, 11 de fevereiro de 2010

CAMINHADA

Letra e música de: Cid Gomes

(Aonde vai...
(Esta multidão
(Caminhando nesta multidão?

Sou mais um estranho
Neste contingente
A dar meus passos
Vagarosamente

(Aonde vai...
(Esta multidão
(Caminhando nesta multidão?

Passo a passo...
Vou neste vai e vem
Uma vez estou a pé
Outra vez estou no trem

Não se compare
O sertão com a cidade...
Lá se faz caminhada
Quando há necessidade

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terça-feira, 19 de janeiro de 2010

A lua, São Paulo e a Seresta

SERESTA ANTIGA
Letra e musica de:
Cid Gomes e Lino Barros

Violão... Estais tão tristes
Teus companheiros já não vêm te abraçar
(Não têm mais rodas de bamba
(O bom seresteiro deixou de cantar.

Violão os teus acordes
Não são os mesmos de outrora
Pois quem te abraça agora
Toca bem mais diferente
Com esta renovação
De som livre exportação
(Fez com que teu companheiro
(Ficar triste e descontente

Quando a lua era nossa
Sempre se ouvia a voz de um trovador
(Cantando em altas noites
(Lindas modinhas para teu amor

Na Lapa e também no Brás
Sempre havia gente em festas
Companheiros de serestas
Ali não se encontram mais
O seresteiro onde está?
Esqueceu a lua bela
(Não quer mais cantar pra ela...
(Quando em noites de luar

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segunda-feira, 18 de janeiro de 2010

Ser pobre não é defeito. Pior é ser pobre com muito dinheiro...

MANIAS NA TERRA
Letra e musica de:
Cid Gomes, Jota Silva e Silvam

Terra dá
Terra cria
A terra come
Amigo
Ande direito
Pise macio
Conserve seu nome

Sou filho de um bom lavrador
Nasci, fui criado no cabo da enxada
De mamãe nunca apanhei
E dei trabalho a coitada

Tem gente por ai
Que apanha na vida e sofre por quê
Não trabalha e só vive pedindo
É o seu melhor jeito pra sobreviver

(Refrão)

Ser pobre defeito não é...
Pior é ser pobre com muito dinheiro
Ver defeitos e apontar
Sem corrigir seu primeiro

Coitado do Pedro Cem
Com o seu grande orgulho acabou na pior
Morreu, deixou tudo o que tinha
Lá debaixo da terra também virou pó


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O Compositor

O compositor é um verdadeiro ator que representa no palco da vida, papéis que nos lembra a figura de "Grande Otelo" e a versatilidade do "Carlito".

Numa simple frase dita, ele compõe versos poéticos e, escreve melodias que nos faz viajar com ele através de sons das notas musicais que as compõe.

Escreve canções que nos lembra a "Tristeza do Jeca", nos leva "Além da nossa Imaginação".

Suas letras e músicas românticas despertam desejos de amar a natureza e nos faz estar mais próximo de alguém que nos oferece sorrisos e olhar com muita luz.

Amigo/amiga, aqui está o meu convite a bailar no palco da vida e curtir todos os ritmos da Musa do "compositor".

E pra você estou abrindo meu coração e o meu “baú” de composições inéditas.

“Corinthians o Líder do Povo”
Letra e música de:
Cid Gomes. Lino Barros e Josino Theodoro

Quem é que não conhece
O time que mais cresce
No futebol do Brasil
Tem um celeiro de craques
Pra quando houver desfalque
Manter sua força febril

(Lá não tem Pelé
(Mais tem bons meninos
(Iguais a Rivelino
(Vaguinho e o Zé!

Vai lá ver o bom time
Que no gramado exprime
As emoções da partida
Corinthians das multidões
Orgulho dos Gaviões
O Clube da fiel torcida!

(Refrão)

Não há outra torcida
Fiel e tão sofrida
Igual a dos Mosqueteiros
Nossos bons jogadores
Em campo são os temores
Seus lances deslocam goleiros!

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quarta-feira, 6 de janeiro de 2010

Lembre-se de tudo como começou

COSIPA “Gigante do Aço”

Em viagem, o saudoso Engº Plínio de Queiroz, junto com outros engenheiros passaram em 1951, na Cidade de Volta Redonda/RJ, olhou aquela usina e teve, como se diz, um estalo: por que não construir também em São Paulo uma usina siderúrgica integrada para suprir as deficiências da produção nacional de aço. Em resumo: o resultado surgiu em 1953, quando no dia 23 de novembro nossa empresa foi realmente constituída, com capital inicial de 2 milhões e 170 mil cruzeiros velhos, subscrito por 180 incorporadores, sendo o engenheiro Plínio de Queiroz, diretor Presidente e os Eng. Martinho Prado Uchoa e Rodolfo Ortemblad, diretores executivos.

23 de Novembro de 1953 ficaram sendo para a COSIPA (Companhia Siderúrgica Paulista) a data de aniversário de sua fundação.

Fonte: O “Chapa” jornal interno da COSIPA

COSIPA “Gigante do Aço”
Letra e musica de: Cid Gomes

Novembro de 1953
Para o bem do Brasil e de todos nós
Foram concretizadas as idéias
De Martinho Prado Uchoa
E o saudoso Plínio de Queiroz...

Com eles construímos a COSIPA
Companhia Siderúrgica Paulista
E hoje essa Usina bandeirante
Representa no aço nossa conquista

COSIPA gigante do aço
Seu nome enaltece o Brasil em nossas cores
Salve o idealista,
Projetistas, nobres realizadores

Ver neste lindo cenário
Moldura de aço é o quadro fabril
COSIPA, COSIPA...
Brilha estrela do Brasil!

Olá amigos Blogger! Você é o meu convidado especial. Venha e traga seus amigos ao espaço cultural para nos mostrar seu talento artístico e profissional, como também, expor suas idéias e nos dar uma nova visão de "Lince"(ver além de sua imaginação).

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domingo, 3 de janeiro de 2010

Cohab Inácio Monteiro pela ordem

Agosto de 1988, área aproximadamente de 553.517.14m2, chega a regularização para 1.228 casas/embrião e 22 prédios de 844 apartamentos.

A mesma no corrente ano, foi assinado o Termo de Uso destas moradias, garantindo-se assim o imóvel para seus proprietários, pois, antes que as famílias pudessem tomar posse de suas moradias, Inácio Monteiro e a Cohab Sitio Conceição foram invadidas as casas e prédios de apartamentos por sem terra.

Diretoria da Cohab, autoridades civis, militares e lideranças de movimentos, reuniram-se na Praça existente na Rua Regresso Feliz, esquinas com as ruas: Cachoeira Jaciquara e Cachoeira das Jangadas/Cohab Inácio Monteiro, onde debateram e concordaram deliberar as áreas de ocupações.

No barranco da praça foram realizadas diversas reuniões, o local tornou-se num palanque da liderança política, mais conhecido “Barranco da Mentira”.

Com estes acontecimentos o compositor Cid Gomes teve a Idéia de criar o seu informativo denominado Jornal BARRANCO a Tribuna livre da comunidade do Conjunto Habitacional Inácio Monteiro.

A princípio, moradores da região passaram vários meses com dificuldades, as ruas do Conjunto Habitacional não havia asfalto, luz, não circulavam Ônibus e caminhões de entregas, os habitantes, tinham que caminhar até Av. Higino Neves.

O Inácio teve muitos dias de lutas pra se conquistar, alongamento da linha 3407 (Inácio Monteiro – Pque D. Pedro), saindo do antigo ponto final, pra Rua Serra Encantada/Inácio Monteiro. Alteração do itinerário da linha 342-N (Cidade Tiradentes - São Paulista). Criação da linha 3409 (Inácio Monteiro - Pque Ter. Pque D.Pedro) e a colocação dos semáforos no inicio da Rua Inácio Monteiro.

Hoje temos na Cohab Inácio Monteiro, Parque Ecológico "Vila do Rodeio",uma de área de 630.000 m2,Supermercados,Farmácia,Lojas,praça de Esporte e Lazer, Ônibus e lotações circulando nas ruas da Cohab.

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sexta-feira, 1 de janeiro de 2010

A Criança, os Pais e a Escola...

grupo "Guarda Mirim Presidente JK"

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O projeto de inciativa popular do compositor Cid Gomes, ofício nº 104/96, entregue ao Exmo. Sr. Cel. Luiz Gonzaga de Oliveira, DD. Coordenador GCM - SÃO PAULO/SP, foi aprovado em 1996.

Sua idéia de origem, era prevenir e de concientizar o Menor a ter uma formação adguada para lidar com o convívio perante a nossa sociedade, deixando-o apto a exercer a função de Cidadão.

Temos ouvido, com certa ênfase, na mídia, nas escolas, ou mesmo em quaisquer reunióes informais de diversos grupos, que a criança precisa ser protegida contra os ataques da marginalidade, do descaso, e da intulerânça a que é submetida, para que possa desenvolver-se um cidadão consciente e últil para a sociedade.

Contudo os esforços que a própia sociedade envida para tentar solucionar a problemática da infãncia/adolescêcia "abandonada" esbarram na política adotada pelas instituições, que pretendemorientar a criança, e se esquecem que estão inseridas numa família, numa escola, numa comunidade e, enfim, na sociedade.

A inclusão da família no universo da criança é uma condição factual na escola formal, e talvez por isso a educação seja uma das poucas instituiçoes que ainda funcionam na sociedade, e também a que sofre mais com a marginalização e o "abandono" da criança/adolescente. Acreditamos que não existe solução para a criança sem o resgate da família, e que um ser humano em formação se relaciona com o mundo em que vive de forma ativa e incorporando os valores e crenças que consegue deprender deste relacionamento.

Não podemos cruzar os braços e deixar a criança/adolescente que adquiram hábitos e vícios que futuramente venhão prejudica-los,pois os mesmos com o nosso auxílio poderão resgatar aqueles outros menores, que infelismente estão nas ruas, reintegrando-os a comunidade, e proporciona-los na prática de madalidade esportiva, cultural e profissionalizanta(através de cursos que poderemos ministrar), descobrindo seus interesses vocacionais, acrescentados de orientações pedagógicas e outras atividades que poderemos desenvolver.

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Cid Gomes